A Zebec Network adota uma postura proativa e voltada para a conformidade, posicionando-se de forma estratégica diante das constantes mudanças regulatórias. A rede prioriza o cumprimento de normas por meio de protocolos AML/KYC e opera com padrões de transparência alinhados às exigências do MiCA na União Europeia. Essa estratégia evidencia o compromisso da organização em operar em ambientes regulatórios complexos.
Em 2025, o perfil de atuação da SEC evoluiu, com a agência promovendo 30% menos ações de enforcement contra empresas públicas e subsidiárias do que em exercícios anteriores. Até meados de 2025, nenhuma ação pública da SEC relacionada a regras de cibersegurança foi registrada, sinalizando uma abordagem mais criteriosa diante das novas exigências de conformidade. A redução da intensidade fiscalizatória pode favorecer projetos de blockchain alinhados às normas.
A participação da Zebec em discussões de alto nível, como o convite de julho de 2025 para a Câmara dos Lordes em Londres, destaca o envolvimento ativo da rede com reguladores. A integração dos sistemas FedNow, RTP e ACH, em parceria com a NatPay, comprova a ponte eficiente entre criptoativos e a infraestrutura financeira tradicional, reforçando a prontidão regulatória para adoção corporativa.
A convergência entre a infraestrutura de conformidade da Zebec, a diminuição das ações da SEC e o engajamento junto a reguladores indica um ambiente mais propício para a adoção de finanças em tempo real. Esse cenário tende a impulsionar a aceitação institucional, preservando padrões de transparência e segurança essenciais para a expansão sustentável em mercados regulados.
O Zebec Protocol (ZBCN) apresenta avanços relevantes na adaptação ao cenário regulatório europeu. O projeto conquistou a certificação SOC II, fundamental para estabelecer padrões de confiança e segurança exigidos por investidores institucionais e parceiros financeiros tradicionais. A validação SOC II atesta controles de segurança rigorosos, cada vez mais demandados no setor.
Na Europa, o ZBCN busca a conformidade com o MiCA (Markets in Crypto-Assets Regulation), com previsão de conclusão em setembro. O MiCA, adotado em 2023 e implementado ao longo de 2025, visa unificar as regras para prestadores de serviços de criptoativos em toda a União Europeia. Ao perseguir a autorização MiCA, o ZBCN se insere no marco regulatório oficial, ampliando sua legitimidade operacional em todo o bloco europeu.
No Reino Unido, o processo de registro junto à FCA (Financial Conduct Authority) segue pendente. A FCA exige que empresas de ativos digitais estejam registradas para fins de compliance com AML/CTF (Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo). Para fortalecer sua base regulatória, a Zebec adquiriu a Gatenox, especializada em soluções de compliance, acelerando a obtenção de autorizações e aprimorando expertise regulatória.
Tais iniciativas comprovam o amadurecimento do setor, onde a adesão regulatória se tornou indispensável para o crescimento sustentável e para a entrada de instituições nos mercados globais.
A instabilidade regulatória é um desafio importante para o desempenho de curto prazo do ZBCN, mas a consolidação do compliance em 2025 agrega valor significativo ao projeto no longo prazo. A volatilidade do mercado é alimentada pela incerteza regulatória, com o ZBCN oscilando entre US$0,00069 e US$0,020 ao longo de 2025, refletindo o risco regulatório precificado pelos investidores.
Mesmo assim, a integração estratégica da Zebec com a infraestrutura financeira tradicional reduz essas preocupações. O alinhamento com os sistemas FedNow, RTP e ACH comprova o compromisso com o compliance, distinguindo a Zebec de projetos que optam pelo afastamento regulatório. Essa postura solidifica a rede como elo entre criptoativos e finanças institucionais, em contraste com protocolos que enfrentam resistência dos reguladores.
Peso de curto prazo decorre das oscilações do sentimento de mercado, evidenciado pela queda mensal de 9,83% do ZBCN em decorrência da incerteza regulatória. Empresas e parceiros institucionais tendem a adiar integrações até haver mais clareza normativa. O índice de medo do mercado cripto, em 28, intensifica receios sobre possíveis intervenções governamentais.
Já a clareza regulatória traz vantagens estruturais. O GENIUS Act, por exemplo, oferece um ambiente favorável para infraestruturas de pagamentos como a da Zebec. Protocolos em conformidade têm acesso privilegiado a parcerias empresariais e serviços bancários. O histórico do setor mostra que projetos regulares alcançam valuations duas a três vezes maiores do que alternativas não conformes após o início das regulações.
Investidores de ZBCN com visão de longo prazo são amplamente beneficiados. A integração regulatória transforma barreiras de compliance em vantagens competitivas, limitando a entrada de players não conformes. Com 95,87% do fornecimento circulante aliado à infraestrutura em conformidade, a Zebec se posiciona para adoção institucional estável além de 2025.
O ZBCN opera em um ambiente regulatório em constante evolução, onde o compliance KYC/AML é indispensável nas principais jurisdições. Até 2025, exige-se das plataformas um rigor maior na identificação de beneficiários finais, com o Regulamento AML da União Europeia (2024/1624) reduzindo o limite para 25%, e 15% em setores considerados de alto risco. Esse novo cenário gera tensão frente à proposta de infraestrutura descentralizada do ZBCN.
A resposta está no uso de tecnologias que conciliam privacidade e conformidade, sem abrir mão da autonomia. Provas de conhecimento zero, criptografia homomórfica e smart contracts permitem ao ZBCN atestar identidades com proteção de dados sensíveis. Soluções de identidade descentralizada garantem ao usuário o controle sobre suas credenciais, viabilizando o atendimento às exigências regulatórias.
A estrutura de compliance do ZBCN está alinhada a padrões como MiCA e DORA. Monitoramento de transações em tempo real e ferramentas de análise on-chain detectam operações suspeitas sem centralizar informações dos usuários. Com isso, a conformidade deixa de ser um entrave e se torna ativo de confiança para atuação global em mercados regulados.
A arquitetura mantém o equilíbrio entre exigências legais e descentralização por meio de protocolos de identidade distribuída, compartilhando a responsabilidade de verificação entre os participantes da rede. Essa abordagem assegura que o ZBCN cumpra as exigências rígidas de AML e transparência de beneficiários finais, sem perder as características de governança distribuída próprias dos protocolos DeFi.
ZBCN é o token nativo da Zebec Network, um projeto descentralizado na Solana focado em transferências de valor em tempo real e micropagamentos, com ênfase em infraestrutura e soluções de pagamentos.
A Zebec Network não está listada ou disponível para negociação na Coinbase no momento. Pode ser negociada em outras plataformas.
SAM Thapaliya, fundador da Zebec, é o proprietário da ZBCN. Contudo, sua participação está sob investigação por suspeita de fraude.
Você pode adquirir a ZBCN em exchanges descentralizadas (DEXs) e por meio de plataformas peer-to-peer (P2P). Sempre confirme o endereço do contrato antes de negociar.
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