Um jornalista de radiodifusão colocou recentemente uma questão direta: o que está em jogo para os EUA no caos da Venezuela? A resposta dos círculos políticos gira em torno de três pilares. Primeiro—o peso geopolítico. Certas potências globais veem Caracas como um ponto de apoio a apenas 600 milhas das costas americanas, uma preocupação estratégica que tira o sono aos analistas de segurança. Depois há o ângulo dos narcóticos, com rotas de tráfico a correr para norte. Por fim, as ondas migratórias continuam a pôr à prova as infraestruturas fronteiriças. O cálculo de Washington combina os três fatores, tratando a situação menos como um drama distante e mais como um dilema à porta, com efeitos em cadeia nos mercados e instituições.
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NFTArchaeologist
· 12-06 21:54
Na verdade, o caso da Venezuela para os EUA é basicamente como ter o próprio quintal a arder, obviamente têm de intervir.
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StablecoinArbitrageur
· 12-06 21:54
Na verdade, se fizeres a análise de correlação entre a instabilidade geopolítica e a volatilidade do par USD, a Venezuela é basicamente uma fábrica de basis points de 600 milhas. O verdadeiro alpha aqui não está nas manchetes — está em observar para onde a pressão migratória empurra os fluxos de remessas. É aí que os pools de liquidez ficam interessantes.
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BlockTalk
· 12-06 21:53
Não vou mentir, toda a cena dos "600 milhas de distância" tem outro impacto quando percebes que é literalmente o quintal da América a ser usado como tabuleiro de jogo... abanar a cabeça
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faded_wojak.eth
· 12-06 21:52
Para ser sincero, nesta questão da Venezuela, os EUA na verdade só têm receio de instabilidade à sua porta, já que as rotas de tráfico de droga apontam diretamente para si próprios...
Um jornalista de radiodifusão colocou recentemente uma questão direta: o que está em jogo para os EUA no caos da Venezuela? A resposta dos círculos políticos gira em torno de três pilares. Primeiro—o peso geopolítico. Certas potências globais veem Caracas como um ponto de apoio a apenas 600 milhas das costas americanas, uma preocupação estratégica que tira o sono aos analistas de segurança. Depois há o ângulo dos narcóticos, com rotas de tráfico a correr para norte. Por fim, as ondas migratórias continuam a pôr à prova as infraestruturas fronteiriças. O cálculo de Washington combina os três fatores, tratando a situação menos como um drama distante e mais como um dilema à porta, com efeitos em cadeia nos mercados e instituições.