Recentemente, vi novamente pessoas a comparar a correção do Bitcoin à bolha das tulipas, mas o experiente analista de ETFs da Bloomberg, Eric Balchunas, veio logo contrariar essa ideia.
O ponto de vista dele é bastante interessante: as tulipas estiveram na moda durante três anos no século XVII, mas assim que caiu, acabou de vez. E o Bitcoin? Esta “coisa” já sobreviveu a 6 ou 7 quedas violentas e, em cada uma delas, conseguiu recuperar e atingir novos máximos, está cá há 17 anos e continua a mexer.
Os dados ainda são mais elucidativos — valorizou 250% nos últimos três anos e, só no ano passado, disparou 122%. E agora esta queda? Basicamente, trata-se apenas de corrigir o excesso do ano passado. Mesmo que 2025 seja um ano de consolidação ou até de ligeira queda, a rendibilidade anualizada a longo prazo mantém-se perto dos 50%.
Eric destacou ainda um ponto: a única semelhança entre o Bitcoin e as tulipas é que nenhum gera rendimento. Mas então o ouro, os quadros do Picasso, ou selos raros, algum deles gera rendimento? E continuam a ser valorizados como tesouros. As tulipas foram um caso típico de “euforia-queda”, um episódio isolado; o Bitcoin é claramente outra conversa.
Por isso, não vale a pena estar sempre a comparar criptomoedas com flores de há séculos atrás — os tempos mudaram e as regras do jogo também.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
12 Curtidas
Recompensa
12
6
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
VitalikFanAccount
· 13h atrás
牛市才刚开始
Responder0
ValidatorViking
· 17h atrás
Irmãos hodlers, mantenham-se firmes
Ver originalResponder0
ShibaMillionairen't
· 17h atrás
O mercado em alta está prestes a começar
Ver originalResponder0
ser_ngmi
· 17h atrás
O mito imortal do mundo cripto
Ver originalResponder0
SchrodingerWallet
· 17h atrás
Pequenos investidores que já fizeram as suas apostas
Outra vez a falar das tulipas? Analista: O Bitcoin não tem absolutamente nada a ver com isso
Recentemente, vi novamente pessoas a comparar a correção do Bitcoin à bolha das tulipas, mas o experiente analista de ETFs da Bloomberg, Eric Balchunas, veio logo contrariar essa ideia.
O ponto de vista dele é bastante interessante: as tulipas estiveram na moda durante três anos no século XVII, mas assim que caiu, acabou de vez. E o Bitcoin? Esta “coisa” já sobreviveu a 6 ou 7 quedas violentas e, em cada uma delas, conseguiu recuperar e atingir novos máximos, está cá há 17 anos e continua a mexer.
Os dados ainda são mais elucidativos — valorizou 250% nos últimos três anos e, só no ano passado, disparou 122%. E agora esta queda? Basicamente, trata-se apenas de corrigir o excesso do ano passado. Mesmo que 2025 seja um ano de consolidação ou até de ligeira queda, a rendibilidade anualizada a longo prazo mantém-se perto dos 50%.
Eric destacou ainda um ponto: a única semelhança entre o Bitcoin e as tulipas é que nenhum gera rendimento. Mas então o ouro, os quadros do Picasso, ou selos raros, algum deles gera rendimento? E continuam a ser valorizados como tesouros. As tulipas foram um caso típico de “euforia-queda”, um episódio isolado; o Bitcoin é claramente outra conversa.
Por isso, não vale a pena estar sempre a comparar criptomoedas com flores de há séculos atrás — os tempos mudaram e as regras do jogo também.