Pat Gelsinger, que recentemente deixou o cargo máximo da Intel, partilhou algumas observações interessantes sobre a corrida aos chips de IA. Ele está particularmente otimista quanto ao que um grande player tecnológico conseguiu alcançar com o Gemini 3 e o seu silício personalizado chamado TPUs.
O que chamou a sua atenção? A escala impressionante a que estas unidades de processamento tensorial estão a ser implementadas. Estamos a falar de uma empresa que conseguiu criar uma infraestrutura computacional massiva para responder ao aumento repentino da procura por cargas de trabalho de IA. Para alguém que passou décadas a navegar as guerras dos semicondutores, este não é um elogio casual.
O momento também é digno de nota. Com as cadeias de abastecimento de GPUs tradicionais ainda sob pressão, arquiteturas alternativas como as TPUs estão a receber mais destaque. Estes chips especializados deixaram de ser apenas opções de reserva — estão a tornar-se escolhas principais para tarefas específicas de IA, especialmente no treino de grandes modelos de linguagem.
Para o espaço cripto e Web3, isto importa mais do que se possa pensar. Projetos de IA descentralizada e aplicações de ML on-chain vão depender cada vez mais de ecossistemas diversificados de chips. Quando a concorrência na infraestrutura aquece, a inovação tende a seguir o mesmo caminho.
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ContractCollector
· 10h atrás
Desta vez, Gelsinger percebeu mesmo: o TPU é realmente diferente... as GPUs estão quase no limite, o futuro é mesmo o silicon personalizado.
Pat Gelsinger, que recentemente deixou o cargo máximo da Intel, partilhou algumas observações interessantes sobre a corrida aos chips de IA. Ele está particularmente otimista quanto ao que um grande player tecnológico conseguiu alcançar com o Gemini 3 e o seu silício personalizado chamado TPUs.
O que chamou a sua atenção? A escala impressionante a que estas unidades de processamento tensorial estão a ser implementadas. Estamos a falar de uma empresa que conseguiu criar uma infraestrutura computacional massiva para responder ao aumento repentino da procura por cargas de trabalho de IA. Para alguém que passou décadas a navegar as guerras dos semicondutores, este não é um elogio casual.
O momento também é digno de nota. Com as cadeias de abastecimento de GPUs tradicionais ainda sob pressão, arquiteturas alternativas como as TPUs estão a receber mais destaque. Estes chips especializados deixaram de ser apenas opções de reserva — estão a tornar-se escolhas principais para tarefas específicas de IA, especialmente no treino de grandes modelos de linguagem.
Para o espaço cripto e Web3, isto importa mais do que se possa pensar. Projetos de IA descentralizada e aplicações de ML on-chain vão depender cada vez mais de ecossistemas diversificados de chips. Quando a concorrência na infraestrutura aquece, a inovação tende a seguir o mesmo caminho.