A América acabou de lançar uma bomba legislativa direcionada às práticas de censura estrangeira. O GRANITE Act—acrónimo de Garantir Direitos Contra a Tirania & Extorsão Internacional Inovadora—está a ganhar um forte impulso nas legislaturas estaduais.
Dois estados já aderiram. O Wyoming e o New Hampshire apresentaram versões deste projeto de lei, sinalizando uma resposta coordenada contra aquilo que os legisladores consideram ser excesso de autoridade por parte das autoridades europeias e brasileiras. A premissa central? Se governos estrangeiros censurarem discursos americanos, poderão enfrentar multas de milhões de dólares.
A Subsecretária de Estado Sarah Rogers pronunciou-se numa conferência recente. A sua mensagem foi clara: isto não é apenas um gesto simbólico. O enquadramento visa proteger as vozes nacionais da aplicação extraterritorial de códigos de discurso que entram em conflito com os princípios da Primeira Emenda.
Para a comunidade Web3, isto é relevante. As plataformas descentralizadas prosperam com a expressão sem permissões. A fragmentação regulatória entre fronteiras cria atritos. Se esta legislação se expandir, poderá transformar a forma como as nações abordam a moderação de conteúdos transfronteiriça—e se os protocolos precisarão de camadas de conformidade específicas por jurisdição.
Fique atento. O impulso ao nível estadual costuma sinalizar interesse federal.
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ProtocolRebel
· 12-07 09:50
A liberdade de expressão finalmente vê a luz ao fundo do túnel
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OnchainSniper
· 12-07 09:48
A resposta foi excelente
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DegenWhisperer
· 12-07 09:39
Os Estados Unidos finalmente começaram a agir a sério
A América acabou de lançar uma bomba legislativa direcionada às práticas de censura estrangeira. O GRANITE Act—acrónimo de Garantir Direitos Contra a Tirania & Extorsão Internacional Inovadora—está a ganhar um forte impulso nas legislaturas estaduais.
Dois estados já aderiram. O Wyoming e o New Hampshire apresentaram versões deste projeto de lei, sinalizando uma resposta coordenada contra aquilo que os legisladores consideram ser excesso de autoridade por parte das autoridades europeias e brasileiras. A premissa central? Se governos estrangeiros censurarem discursos americanos, poderão enfrentar multas de milhões de dólares.
A Subsecretária de Estado Sarah Rogers pronunciou-se numa conferência recente. A sua mensagem foi clara: isto não é apenas um gesto simbólico. O enquadramento visa proteger as vozes nacionais da aplicação extraterritorial de códigos de discurso que entram em conflito com os princípios da Primeira Emenda.
Para a comunidade Web3, isto é relevante. As plataformas descentralizadas prosperam com a expressão sem permissões. A fragmentação regulatória entre fronteiras cria atritos. Se esta legislação se expandir, poderá transformar a forma como as nações abordam a moderação de conteúdos transfronteiriça—e se os protocolos precisarão de camadas de conformidade específicas por jurisdição.
Fique atento. O impulso ao nível estadual costuma sinalizar interesse federal.