Sete governos europeus acabaram de mudar completamente o rumo em relação aos ativos russos congelados. O que há doze meses era um tema polémico? Agora enfrenta um prazo apertado.
Estónia, Finlândia, Irlanda, Letónia e Lituânia estão na linha da frente—pressionando para que esses fundos soberanos bloqueados sejam canalizados diretamente para apoiar financeiramente a Ucrânia. A controvérsia que deixou todos nervosos no ano passado transformou-se num movimento político que ninguém previa.
Moscovo está, sem dúvida, a tomar nota. Quando milhares de milhões em ativos estatais se tornam, de repente, alvo legítimo para realocação, o tabuleiro geopolítico muda rapidamente. Isto já não é apenas uma demonstração europeia—é um precedente que pode redefinir a forma como as sanções financeiras funcionam além-fronteiras.
O prazo é apertado. A vontade política existe. E as implicações para a gestão de ativos soberanos? Muito maiores do que a maioria imagina.
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ImpermanentPhilosopher
· 5h atrás
Agora é quem tem o dinheiro mais forte.
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DeFiDoctor
· 7h atrás
O dinheiro de Putin não é fácil de fugir
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MoonRocketman
· 12-10 14:30
Contagem decrescente para a subida dos capitais transfronteiriços
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AlgoAlchemist
· 12-08 14:01
Europa inicia sanções rigorosas
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IronHeadMiner
· 12-08 14:01
A transferência de ativos tornou-se real
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WenMoon42
· 12-08 13:53
Aventure-se por novos caminhos de sanções
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FunGibleTom
· 12-08 13:46
A grande jogada das sanções já entrou na fase final
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faded_wojak.eth
· 12-08 13:42
Preparado para atacar a grande baleia
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FlatTax
· 12-08 13:41
Chegaram sanções em dinheiro real
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HappyToBeDumped
· 12-08 13:39
Finalmente chegou a oportunidade de comprar na baixa
Sete governos europeus acabaram de mudar completamente o rumo em relação aos ativos russos congelados. O que há doze meses era um tema polémico? Agora enfrenta um prazo apertado.
Estónia, Finlândia, Irlanda, Letónia e Lituânia estão na linha da frente—pressionando para que esses fundos soberanos bloqueados sejam canalizados diretamente para apoiar financeiramente a Ucrânia. A controvérsia que deixou todos nervosos no ano passado transformou-se num movimento político que ninguém previa.
Moscovo está, sem dúvida, a tomar nota. Quando milhares de milhões em ativos estatais se tornam, de repente, alvo legítimo para realocação, o tabuleiro geopolítico muda rapidamente. Isto já não é apenas uma demonstração europeia—é um precedente que pode redefinir a forma como as sanções financeiras funcionam além-fronteiras.
O prazo é apertado. A vontade política existe. E as implicações para a gestão de ativos soberanos? Muito maiores do que a maioria imagina.