Há uma certa lógica em recuar a nível global enquanto se reforça a aposta a nível regional—conservar recursos, maximizar a vantagem do terreno. Se estás a implementar um plano centrado na América, mudar para uma estratégia focada nas Américas faz sentido no papel. Mas há um problema: a execução? É aí que tudo parece descarrilar. A abordagem adotada não corresponde exatamente à narrativa que está a ser vendida. Estratégia é uma coisa; a forma como realmente a implementas é outra completamente diferente.