Estes últimos dias no setor financeiro foram autênticas montanhas-russas. Na madrugada de 5 de dezembro, teve lugar aquela reunião por videoconferência de alto nível sobre comércio e economia entre a China e os EUA, que durou mais de três horas. A postura dos norte-americanos foi claramente mais suave desta vez, e ambas as partes concordaram em alargar a lista de cooperação e encurtar a lista de problemas. O embaixador da China nos EUA também apresentou, em simultâneo, três propostas de cooperação concretas, o que finalmente aliviou um pouco a tensão nas cadeias de abastecimento globais.
Mas o mais emocionante veio depois — a taxa anual de PCE core dos EUA em setembro foi de 2,8%, abaixo do esperado, e o aumento mensal foi o mais baixo dos últimos três meses. Os dados da CME dispararam: a probabilidade de um corte de 25 pontos base nas taxas em dezembro subiu para 89,2%. Os grandes bancos como Morgan Stanley e Bank of America também mudaram o tom para otimista, e até houve responsáveis da Casa Branca a afirmar diretamente que "a próxima semana terá corte garantido". Os sinais de que a liquidez vai aumentar são cada vez mais evidentes.
Mas ainda há uma variável. De 9 a 10 de dezembro, a Reserva Federal dos EUA realiza a reunião de política monetária — afinal, qual será a posição de Powell? Por outro lado, o Banco do Japão poderá tomar uma medida drástica — a probabilidade de subida das taxas é de 80%, podendo a taxa de juro subir para 0,75%. Isto é algo raro nos últimos trinta anos, e será que isso vai provocar uma reviravolta nos fluxos globais de capitais?
No mercado cripto já se sente a agitação. Os fluxos para os ETFs de Bitcoin atingiram um novo máximo mensal, e o volume das altcoins mais voláteis subiu diretamente 30%. A conjuntura macro é agora uma combinação de "expectativa de alívio monetário + distensão geopolítica", e os fundos institucionais já se posicionaram antecipadamente. Os próximos três dias vão basicamente definir a tendência até ao final do ano — se não se apanhar esta onda, só daqui a um ano haverá outra oportunidade.
Para ser sincero, uma onda de cortes de taxas combinada com o descongelamento das relações comerciais é uma oportunidade de ouro para o mercado cripto. Se hesitares, a oportunidade escapa-te; só quem age com decisão é que consegue aproveitar.
Acham que o BTC vai conseguir aproveitar este impulso para atingir novos máximos? Ou serão as altcoins a duplicar primeiro?
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Token_Sherpa
· 12-12 13:12
As altcoins estão prontos para decolar
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Web3Educator
· 12-09 16:22
O mercado move-se rapidamente agora
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BearMarketGardener
· 12-09 16:20
Aumentar a posição é ganhar dinheiro
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fren.eth
· 12-09 15:59
Já investi tudo o que tinha.
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GasFeeCrybaby
· 12-09 15:58
Quando surge uma oportunidade, é preciso entrar em campo.
Estes últimos dias no setor financeiro foram autênticas montanhas-russas. Na madrugada de 5 de dezembro, teve lugar aquela reunião por videoconferência de alto nível sobre comércio e economia entre a China e os EUA, que durou mais de três horas. A postura dos norte-americanos foi claramente mais suave desta vez, e ambas as partes concordaram em alargar a lista de cooperação e encurtar a lista de problemas. O embaixador da China nos EUA também apresentou, em simultâneo, três propostas de cooperação concretas, o que finalmente aliviou um pouco a tensão nas cadeias de abastecimento globais.
Mas o mais emocionante veio depois — a taxa anual de PCE core dos EUA em setembro foi de 2,8%, abaixo do esperado, e o aumento mensal foi o mais baixo dos últimos três meses. Os dados da CME dispararam: a probabilidade de um corte de 25 pontos base nas taxas em dezembro subiu para 89,2%. Os grandes bancos como Morgan Stanley e Bank of America também mudaram o tom para otimista, e até houve responsáveis da Casa Branca a afirmar diretamente que "a próxima semana terá corte garantido". Os sinais de que a liquidez vai aumentar são cada vez mais evidentes.
Mas ainda há uma variável. De 9 a 10 de dezembro, a Reserva Federal dos EUA realiza a reunião de política monetária — afinal, qual será a posição de Powell? Por outro lado, o Banco do Japão poderá tomar uma medida drástica — a probabilidade de subida das taxas é de 80%, podendo a taxa de juro subir para 0,75%. Isto é algo raro nos últimos trinta anos, e será que isso vai provocar uma reviravolta nos fluxos globais de capitais?
No mercado cripto já se sente a agitação. Os fluxos para os ETFs de Bitcoin atingiram um novo máximo mensal, e o volume das altcoins mais voláteis subiu diretamente 30%. A conjuntura macro é agora uma combinação de "expectativa de alívio monetário + distensão geopolítica", e os fundos institucionais já se posicionaram antecipadamente. Os próximos três dias vão basicamente definir a tendência até ao final do ano — se não se apanhar esta onda, só daqui a um ano haverá outra oportunidade.
Para ser sincero, uma onda de cortes de taxas combinada com o descongelamento das relações comerciais é uma oportunidade de ouro para o mercado cripto. Se hesitares, a oportunidade escapa-te; só quem age com decisão é que consegue aproveitar.
Acham que o BTC vai conseguir aproveitar este impulso para atingir novos máximos? Ou serão as altcoins a duplicar primeiro?