Fontes disseram que a declaração conjunta do G7 estava à beira do aborto, e as diferenças entre os Estados Unidos e a Europa sobre a Ucrânia se intensificaram

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Os dados do Jinshi em 24 de fevereiro indicam que, segundo fontes familiarizadas com o assunto, o G7 está prestes a não conseguir chegar a um consenso sobre uma declaração conjunta em comemoração ao terceiro aniversário do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o que ampliará as fissuras entre os Estados Unidos e seus aliados europeus. Essas fontes afirmam que, desde a semana passada, diplomatas têm trabalhado incansavelmente em busca de um compromisso, pois os Estados Unidos se opõem às palavras condenatórias a Moscou usadas em declarações anteriores. Os Estados Unidos também discordam de apelos para impor mais sanções energéticas à Rússia para pressioná-la a negociar uma paz duradoura. Os Estados Unidos agora ameaçam retirar seu apoio à declaração. De acordo com relatos anteriores, o governo Trump está pressionando os países a bloquear uma resolução da ONU condenando a agressão russa contra a Ucrânia e esperando que a ONU apoie um texto dos EUA destinado a traçar um caminho pacífico. A versão dos Estados Unidos não condena a Rússia e não defende princípios como soberania e integridade territorial, que faziam parte da resolução da ONU apoiada pelos aliados anteriormente.

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