

Em 2025, a SEC registou uma escalada significativa das operações de fiscalização, com as ações regulatórias a aumentarem mais de 50% em relação aos anos anteriores. Esta intensificação da supervisão resulta de uma mudança estratégica na alocação dos recursos de fiscalização da entidade, sobretudo após alterações na liderança e a redefinição das prioridades regulatórias.
| Categoria de Fiscalização | EF 2024 | EF 2025 | Variação |
|---|---|---|---|
| Ações sobre Empresas Cotadas | Referência | Queda de 30% | Redução Significativa |
| Consultores de Investimento & Corretores | Percentagem Inferior | 50% de Todos os Casos | Valor Mais Elevado da Década |
| Casos de Insider Trading | Em Curso | Foco Reforçado | Prioridade Central |
O quadro da fiscalização sofreu uma transformação notável. As ações contra empresas cotadas caíram 30% no exercício fiscal de 2025, marcando uma rutura face aos padrões anteriores. Em contrapartida, os processos dirigidos a consultores de investimento e intermediários financeiros aumentaram substancialmente, representando agora metade de todas as ações movidas — a percentagem mais elevada em quase uma década.
O insider trading mantém-se uma prioridade na estratégia de fiscalização da SEC. Entre os casos de maior destaque esteve o de Ryan Squillante, antigo Head of Equity Trading, acusado de recorrer a informação confidencial para obter cerca de 216 965 $ em lucros ilícitos através de operações realizadas em pelo menos dez empresas cotadas. Noutro exemplo, a SEC avançou com acusações de fraude contra ex-executivos da Retail Ecommerce Ventures, que terão angariado 112 milhões $ com ofertas não registadas fraudulentas, prometendo rendibilidades até 25 por cento.
Esta reorientação da fiscalização demonstra o compromisso da SEC com uma atuação baseada na qualidade, privilegiando casos de fraude efetiva em detrimento de infrações técnicas e abordando riscos emergentes nos domínios da tecnologia e da cibersegurança.
A supervisão regulatória e a responsabilização tornaram-se vulnerabilidades críticas no setor energético. Três quartos das empresas de energia reconhecem que a transparência insuficiente nas auditorias acarreta riscos operacionais e reputacionais relevantes, minando a confiança dos stakeholders. Esta preocupação generalizada resulta da complexidade das atuais infraestruturas energéticas, onde múltiplos intervenientes — investidores, reguladores e consumidores — exigem visibilidade sobre a gestão e afetação dos recursos.
Os riscos ultrapassam os requisitos de conformidade. Quando as auditorias não são transparentes, a má gestão e a corrupção constituem ameaças reais para os projetos de energias renováveis, dificultando o crescimento do setor e o cumprimento das metas de transição. A investigação mostra que auditorias eficazes estão diretamente relacionadas com a manutenção da confiança pública e o cumprimento regulatório, sobretudo à medida que as utilities enfrentam crescente escrutínio sobre compromissos climáticos e investimentos na modernização da rede.
A aposta no setor na monitorização remota e na supervisão contínua responde a estas exigências de transparência. Sistemas avançados de monitorização proporcionam melhor visibilidade do estado dos ativos e do desempenho operacional, reduzindo em cerca de 50 por cento a carga manual das auditorias. Esta evolução tecnológica permite aos auditores transitar de funções meramente inspetivas para papéis estratégicos de consultoria, reforçando a governação em todo o setor e aumentando a credibilidade das operações das utilities num contexto energético cada vez mais complexo.
Os reguladores de todo o mundo estão a endurecer a abordagem à conformidade Know Your Customer (KYC) e Anti-Money Laundering (AML), assinalando uma alteração relevante na supervisão financeira. A convergência entre inteligência artificial, monitorização em tempo real e fatores geopolíticos levou à criação de quadros de conformidade mais rigorosos, exigindo responsabilidade institucional em todas as operações financeiras.
O panorama regulatório evoluiu, privilegiando agora a monitorização em tempo real das transações e a avaliação dinâmica do risco em detrimento de checkpoints estáticos de conformidade. As fintechs enfrentam escrutínio redobrado, já que os reguladores reconhecem que a rápida expansão e a complexidade dos ecossistemas de produtos criam vulnerabilidades para fluxos financeiros ilícitos. Cerca de 30 por cento das instituições financeiras estão a adotar programas de compliance com foco em Environmental, Social, and Governance (ESG) para identificar e travar atividades suspeitas, incluindo transações associadas ao tráfico de vida selvagem e outras práticas criminosas.
As autoridades regulatórias optam agora por sistemas de automação inteligente e deteção baseada em IA, capazes de identificar padrões complexos com precisão sem precedentes. Esta integração tecnológica permite monitorização contínua dos clientes para além do onboarding tradicional, criando quadros KYC dinâmicos e adaptáveis. As instituições podem subcontratar funções AML específicas — como a monitorização de transações e o controlo de sanções — a fornecedores RegTech especializados, sem prejuízo da sua responsabilidade final pela conformidade. O reforço do escrutínio regulatório reflete a perceção de que uma compliance AML eficaz depende de estratégias tecnológicas coordenadas que combinem supervisão humana com deteção algorítmica avançada.
Uma power coin é um ativo digital no ecossistema Web3, concebido para proporcionar aos utilizadores utilidade acrescida e direitos de governação em plataformas e aplicações descentralizadas.
A PowerCoin é uma criptomoeda orientada para o setor energético, que pretende revolucionar a distribuição e negociação de energia em blockchain.
A Powercoin pertence a Antonello Galletta, também CEO. A empresa foi fundada em 2009 e tem sede em Roma, Itália.
A Rita ganhou uma power coin num jogo com o Zordon, ficando com direito a uma das seis Power Coins e ao Dragonzord.











