Na semana passada aconteceu algo bastante interessante: 8 empresas cotadas em bolsa a nível global aumentaram quase simultaneamente as suas posições em Bitcoin, elevando diretamente as participações totais das 100 maiores empresas para 1.059.000 BTC. Isto não é um teste de águas, é uma aposta a sério.
Ainda mais surpreendente foi a Universidade de Harvard. A sua posição em ETFs de Bitcoin já ultrapassa agora as ações da Google. Pense bem: esta instituição, que formou inúmeros laureados com o Nobel e presidentes, está a dizer-lhe com dinheiro real que acredita mais no futuro do Bitcoin. Isto já não é apenas uma decisão de investimento, parece mais uma transferência de consenso entre gerações.
Aqui ficam alguns dados concretos:
As 100 maiores empresas detêm 1.059.000 BTC, e continua a crescer. O multimilionário Andy Beal obteve licença para abrir um novo banco de criptomoedas nos EUA. Os corredores de conformidade estão a abrir-se um após outro, a um ritmo mais rápido do que muitos imaginavam.
O ritmo do mercado também está a mudar. O velho guião do Bitcoin de “redução a metade de quatro em quatro anos” pode ter de ser reescrito. Agora, a configuração programática de instituições, a expectativa de liquidez global e os algoritmos de trading de IA combinam-se, comprimindo o ciclo para “um ciclo a cada dois anos”. A volatilidade será maior e as janelas de oportunidade mais curtas — esta é a nova guerra de velocidade sob as novas regras.
A lógica por trás disto é bastante clara:
Primeiro, as empresas começaram a tratar o BTC como reserva de tesouraria. Não é especulação, é “ouro digital” inscrito no balanço.
Segundo, a alocação tornou-se mainstream. Dos fundos de cobertura aos fundos de doações universitários, o Bitcoin entrou oficialmente no cabaz de ativos tradicionais, deixando de ser um investimento alternativo.
Terceiro, a infraestrutura está a acelerar. A aprovação de bancos de criptomoedas significa que as finanças tradicionais e o mundo cripto estão finalmente a fundir-se, já não são linhas paralelas.
Resumindo: enquanto os manuais de Harvard ainda debatem se o Bitcoin é uma bolha, o seu fundo já investe mais em BTC do que na Google. O capital está sempre à frente da teoria, porque só reconhece uma lógica — consenso é valor.
E tu, o que achas? As instituições a acumularem freneticamente Bitcoin é o início de um bull market ou sinal de bolha? Vais entrar ou continuar a observar?
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DaisyUnicorn
· 12-08 20:25
O mercado em alta só agora está a começar, não é?
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RektRecorder
· 12-07 14:53
Os grandes investidores estão todos a aproveitar o fundo.
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TokenStorm
· 12-07 14:44
Os técnicos já foram all-in
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GateUser-beba108d
· 12-07 14:24
O mercado em alta chegou, estou muito entusiasmado.
Na semana passada aconteceu algo bastante interessante: 8 empresas cotadas em bolsa a nível global aumentaram quase simultaneamente as suas posições em Bitcoin, elevando diretamente as participações totais das 100 maiores empresas para 1.059.000 BTC. Isto não é um teste de águas, é uma aposta a sério.
Ainda mais surpreendente foi a Universidade de Harvard. A sua posição em ETFs de Bitcoin já ultrapassa agora as ações da Google. Pense bem: esta instituição, que formou inúmeros laureados com o Nobel e presidentes, está a dizer-lhe com dinheiro real que acredita mais no futuro do Bitcoin. Isto já não é apenas uma decisão de investimento, parece mais uma transferência de consenso entre gerações.
Aqui ficam alguns dados concretos:
As 100 maiores empresas detêm 1.059.000 BTC, e continua a crescer. O multimilionário Andy Beal obteve licença para abrir um novo banco de criptomoedas nos EUA. Os corredores de conformidade estão a abrir-se um após outro, a um ritmo mais rápido do que muitos imaginavam.
O ritmo do mercado também está a mudar. O velho guião do Bitcoin de “redução a metade de quatro em quatro anos” pode ter de ser reescrito. Agora, a configuração programática de instituições, a expectativa de liquidez global e os algoritmos de trading de IA combinam-se, comprimindo o ciclo para “um ciclo a cada dois anos”. A volatilidade será maior e as janelas de oportunidade mais curtas — esta é a nova guerra de velocidade sob as novas regras.
A lógica por trás disto é bastante clara:
Primeiro, as empresas começaram a tratar o BTC como reserva de tesouraria. Não é especulação, é “ouro digital” inscrito no balanço.
Segundo, a alocação tornou-se mainstream. Dos fundos de cobertura aos fundos de doações universitários, o Bitcoin entrou oficialmente no cabaz de ativos tradicionais, deixando de ser um investimento alternativo.
Terceiro, a infraestrutura está a acelerar. A aprovação de bancos de criptomoedas significa que as finanças tradicionais e o mundo cripto estão finalmente a fundir-se, já não são linhas paralelas.
Resumindo: enquanto os manuais de Harvard ainda debatem se o Bitcoin é uma bolha, o seu fundo já investe mais em BTC do que na Google. O capital está sempre à frente da teoria, porque só reconhece uma lógica — consenso é valor.
E tu, o que achas? As instituições a acumularem freneticamente Bitcoin é o início de um bull market ou sinal de bolha? Vais entrar ou continuar a observar?