#美SEC促进加密资产创新监管框架 Li recentemente o enquadramento regulatório do Paul Atkins sobre o “Project Crypto” e, para ser sincero, fiquei um pouco surpreendido.
Este novo presidente finalmente trouxe para cima da mesa uma questão que tem atormentado o setor há uma década: os tokens serão sempre considerados valores mobiliários? Ele usou como analogia uma plantação de laranjas na Florida — o contrato de investimento não é uma etiqueta permanente. Quando a rede atinge maturidade suficiente e o controlo está devidamente descentralizado, por que razão é que este ativo ainda tem de carregar o rótulo de valor mobiliário? A lógica, na verdade, é bastante clara: olhar para a substância económica, não ficar preso a definições.
Para os projetos que já conseguiram implementar um modelo descentralizado, isto representa uma via para a “des-securitização”. Mais importante ainda, as categorias não-securitárias que eles listaram — bens digitais, colecionáveis, utilidades — finalmente dão ao mercado um referencial claro. Já não é preciso andar todos os dias a adivinhar o que o regulador pensa.
Obviamente, Atkins não se esqueceu de traçar limites. “Fraude é fraude”, disse ele de forma bastante direta, independentemente da forma como o ativo é apresentado. Incentivar a inovação e proteger os investidores, estas são duas linhas das quais ele não abdicou.
O que mais entusiasma é o possível lançamento até ao final do ano de um mecanismo de “isenção para inovação”. Se isso realmente avançar, o mercado norte-americano pode tornar-se o campo de testes preferido para novos projetos. Afinal, nos últimos meses, várias equipas já foram afastadas pela incerteza regulatória; está na hora de uma posição clara. Se esta mudança de “regulação ambígua” para “orientação por categorias” se concretizar, o setor dos ativos digitais pode estar prestes a passar por uma nova vaga de reestruturação.
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GasWaster
· 4h atrás
Finalmente alguém ousou enfrentar de frente o impasse dos valores mobiliários que já dura há dez anos, não é fácil.
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GamefiEscapeArtist
· 20h atrás
Espera aí, metáfora do pomar de citrinos? Fala-se muito bem, mas para ver como realmente vai funcionar é preciso esperar pelas ações concretas. Se o mecanismo de isenção realmente sair até ao final do ano, aí eu acredito; por agora é só conversa, não se deixem enganar, malta.
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LightningClicker
· 20h atrás
Finalmente alguém teve coragem de dizer isto, já lá vão dez anos, já era mesmo altura de organizar as coisas.
Agora vamos ver se conseguem realmente concretizar, e não ficar só na teoria.
Aquela metáfora do laranjal demorou a fazer sentido para mim, haha, mas de facto foi brilhante.
Parece promissor, mas para ser sincero, só fico contente no dia em que for implementado.
O Atkins desta vez está mesmo a falar a sério? Se aplicarem mesmo a “isenção para inovação”, vou all in na rota dos EUA.
Finalmente já não preciso de tentar adivinhar todos os dias o que se passa na cabeça dos reguladores, que sensação incrível.
Fraude é fraude, está certo, mas o importante é como se define.
Antes do fim do ano? Nem pensar, aposto cinco euros em como vai ser adiado outra vez.
Bens digitais, colecionáveis, utilidades... finalmente as categorias ficaram claras, isto vai poupar imensos processos judiciais.
Mas se a direção da política mudar, estas pequenas moedas vão ser todas limpas outra vez.
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ETH_Maxi_Taxi
· 20h atrás
Finalmente alguém ousou desafiar aquelas dívidas antigas de dez anos, percebi a jogada do Atkins.
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ValidatorViking
· 20h atrás
Sinceramente, a metáfora da quinta de citrinos do Atkins é... na verdade uma lógica comprovada? O ciclo de vida do token não deve estar acorrentado a uma classificação permanente de valores mobiliários— as redes amadurecem, o consenso fortalece-se, a realidade económica muda. A abordagem empírica aqui é importante.
#美SEC促进加密资产创新监管框架 Li recentemente o enquadramento regulatório do Paul Atkins sobre o “Project Crypto” e, para ser sincero, fiquei um pouco surpreendido.
Este novo presidente finalmente trouxe para cima da mesa uma questão que tem atormentado o setor há uma década: os tokens serão sempre considerados valores mobiliários? Ele usou como analogia uma plantação de laranjas na Florida — o contrato de investimento não é uma etiqueta permanente. Quando a rede atinge maturidade suficiente e o controlo está devidamente descentralizado, por que razão é que este ativo ainda tem de carregar o rótulo de valor mobiliário? A lógica, na verdade, é bastante clara: olhar para a substância económica, não ficar preso a definições.
Para os projetos que já conseguiram implementar um modelo descentralizado, isto representa uma via para a “des-securitização”. Mais importante ainda, as categorias não-securitárias que eles listaram — bens digitais, colecionáveis, utilidades — finalmente dão ao mercado um referencial claro. Já não é preciso andar todos os dias a adivinhar o que o regulador pensa.
Obviamente, Atkins não se esqueceu de traçar limites. “Fraude é fraude”, disse ele de forma bastante direta, independentemente da forma como o ativo é apresentado. Incentivar a inovação e proteger os investidores, estas são duas linhas das quais ele não abdicou.
O que mais entusiasma é o possível lançamento até ao final do ano de um mecanismo de “isenção para inovação”. Se isso realmente avançar, o mercado norte-americano pode tornar-se o campo de testes preferido para novos projetos. Afinal, nos últimos meses, várias equipas já foram afastadas pela incerteza regulatória; está na hora de uma posição clara. Se esta mudança de “regulação ambígua” para “orientação por categorias” se concretizar, o setor dos ativos digitais pode estar prestes a passar por uma nova vaga de reestruturação.